domingo, 21 de agosto de 2011

Eu e minha casa





“Porém, se vos parece mal servir ao Senhor,

 ESCOLHEI HOJE A QUE SIRVAIS... EU E

MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR.” (Josué 24:15) 

PEGADAS NA AREIA

Uma noite eu tive um sonho…
Sonhei que estava andando na praia, com o senhor. E através do céu passava cenas da minha vida.
Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia.
Um era o meu e o outro era do senhor.
Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para traz, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver.
Isso me aconteceu diversas vezes, e perguntei então ao senhor.
___ Senhor, tu me dissestes que, uma vez que eu resolvi te segui, tu andarias sempre comigo todo o caminho mais, notei que durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos caminhos da vida, apenas um par de pegadas.
Não compreendo porque, nas horas que eu mais necessitava de ti, tu me deixaste.
O senhor me respondeu.
___ Meu precioso filho, eu te amo e jamais de deixaria nas horas de tua angustia e do seu sofrimento.
Quando vistes na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que eu nos braços te carreguei…

http://artigosespiritas.wordpress.com/page/34/

Caminhando no deserto



"Recordar-te-á s de todo o caminho pelo qual, o SENHOR,

teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar,

para te provar,para saber o que estava no teu coração,

e guardarias ou não os Seus mandamentos."

(Livro de Deuteronômio, 8.2)



O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade. Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque inexoravelmente estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.

Mas por que passamos por Desertos? Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida? Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por conjunturas criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas proposituras de dor, sempre é uma escola do Altíssimo.

Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto calcinatório e desolado dos ermos é porque o Senhor está querendo nos ensinar algumas lições importantes, as quais não germinam na topografia da alegria, da bonança e da prosperidade. Só os desertos oferecem "fertilidade" para tais verdades abrolharem em nossas vidas. O texto que lemos nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas necessária escola de Deus.

1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo . É interessante o fato da palavra deserto, no hebraico 'midbar', vir da mesma raiz da palavra 'dabhar' – falar. Isto se deve intrinsecamente ao fato de que o deserto é um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a ouvir. Onde Ele nos comunica as Suas mais importantes mensagens, e nós damos ouvidos à sua voz. Passamos a vida inteira em nosso gáudio sem ouvir (ou dar ouvidos) à Sua voz, mas o deserto corrige isso: é o megafone de Deus, a dizer tudo aquilo que sempre relutamos ouvir, e a nos comunicar tudo aquilo que sempre prescindimos saber. Neste lugar solitário, só a voz de Deus é maior do que a voz da solidão, da dor. Se não fosse essa experiência do deserto pela qual passamos poderíamos viver a vida inteira sem ouvir ou conhecer o que Deus tanto deseja nos ensinar – e que só é possível trazendo-nos a essa angustiante escola de sofrimento. 
2. No deserto nós aprendemos ser humildes. O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes (melhor tradução). Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. Porque o deserto não é só um lugar de condições precárias para a sobrevivência, é também um lugar de obscuridade. Nos desertos nós temos que aprender a conviver com a dura realidade da solidão. Fomos sacados da fama e abandonados no meio do solitário anonimato. Como Moisés (tirado do palácio e levado ao deserto), deixamos de ser importantes, e temos que conviver com a dura realidade da obscuridade. Deixamos de ser "a bola da vez", o "cara in", a referência. Essas coisas deixam de ser importantes no deserto: lá é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Que dura lição essa que os desertos nos ensinam, mas necessária. Eles nos ensinam que não precisamos dos "tapinhas nas costas", dos aplausos, dos holofotes da glória humana. Precisamos apenas Dele 
3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento. O deserto revela quem nós somos. O verso nos revela esse terceiro propósito: "... para saber o que estava no teu coração...". Na verdade, não há nada como um deserto para nos ajudar a conhecer o nosso próprio eu. Foi o deserto que revelou o coração maldizente e incrédulo do povo que saiu do Egito . Quando as crises chegaram, eles revelaram quem realmente eram. Todos os bonitos e falsos trajes da aparência foram removidos, dando lugar à verdadeira face do seu coração e do seu caráter. Quando estamos atravessando um deserto, é porque há uma face oculta do nosso ser que precisa ser conhecida e tratada na presença do Senhor.
Não obstante todas as múltiplas faces aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles cumprem esse propósito pedagógico em nossas almas. o Senhor jamais nos põe na fornalha ardente do deserto para nos destruir. Ele apenas nos refina. Nos torna melhores.Pensemos nisso.
."NÃO TEMAS por que eu sou contigo, não te assombres por
que eu sou teu Deus, eu te FORTALEÇO e te sustento e te ajudo com minha destra
fiel" ( Isaias 41 - 10 )

Que Deus nos abençoe.



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Helayne Kristhine – Goiânia / GO

http://br.groups.yahoo.com/group/Estudo_Biblico_on_Line/message/465

Quando passar pelo deserto

Quando passar pelo deserto não pergunte porquê, E SIM PARA QUÊ!
Quando você pergunta porquê, você analisa o tamanho do problema, quando você pergunta para quê você consegue enxergar que Deus é maior que qualquer problema.
Quando você pergunta porquê, você murmura, quando você pergunta para quê, você crê que Deus é suficientemente poderoso para resolver tudo que te aflige.
Quando você pergunta porquê, você esquece que tem um Deus que criou o céu e a terra e tudo que nela há, e que olha e cuida de você.
Só basta crer, visualizar sua vitória antes de alcançar, e deixar todas suas mazelas nas mãos do Criador.